[Radar TSI #198] O valor da fidelização no setor de alimentação, motivação de compra e +
//Engajador Tudo Sobre IncentivosRADAR é uma curadoria do Tudo Sobre Incentivos, um espaço dedicado a comentários e indicações de conteúdos relacionados ao mundo da fidelização e do engajamento. No Radar TSI #198, apresentamos pesquisas sobre a importância dos programas de fidelidade no setor de alimentação, motivações de compra dos brasileiros, números da ABEMF e mais.
[EUROMONITOR INTERNATIONAL]
Pesquisa global aponta procura por programas de fidelidade no setor alimentício
Este relatório global aponta o interesse por programas de fidelidade também no setor alimentício, famoso por sua acirrada concorrência e fragmentação. De acordo com o State of Consumer Foodservice Loyalty Programmes and Opportunities for Expansion, 39% dos especialistas na área de serviços de alimentação creem que dentro de um ano o desdobramento mais importante relativo ao negócio será em iniciativas de fidelização do cliente.
O documento destaca a importância de ações que vão além do transacional e do compromisso com a hiper-personalização das interações com o consumidor. Isso é possível por meio do uso de aplicativos, que fazem integração sem fricções, além de facilitar o entendimento dos comportamentos dos públicos-alvos e a criação de comunidades, gerando valor e identificação com a marca. A pesquisa aponta ainda que os dez principais operadores de serviços de alimentação se apoiam fortemente em programas de pontos.
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[THINK with GOOGLE BRASIL]
Motivações de compra dos brasileiros em jornadas não-lineares e mais longas
Entender as motivações de consumo dos brasileiros, especialmente com jornadas de compra mais longas e não-lineares, é um exercício recorrente e cada vez mais necessário. Para isso, a Google e a Offerwise realizaram um estudo com 1.500 consumidores, em que foram mapeadas quase 50 mil compras em 33 categorias. Fátima Falcão, head da Indústria de Varejo, e Fábio Celeri, head de Commerce, ambos da Google Brasil, discutem os resultados.
O vídeo apresenta insights sobre o setor de bens duráveis (móveis, eletrônicos, eletrodomésticos etc.), um mercado que deve movimentar R$ 300 bilhões de reais nos próximos dois anos. De acordo com o levantamento, 80% das vendas vêm das recompras e reposições de produtos, com os restantes 20% vindo das primeiras compras (com muito mais pesquisa e indefinição). Uma das conclusões é que para cada tipo de consumidor e tempo, é preciso um estímulo diferente.
[ABEMF]
Filiadas da ABEMF faturam R$ 5,2 bilhões no primeiro trimestre, 13,6% mais que em 2023
O primeiro trimestre de 2024 viu as companhias filiadas à ABEMF (Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização) faturarem R$ 5,2 bilhões, valor 13,6% maior que o mesmo período do ano anterior. O número de cadastros em programas de fidelidade também cresceu, chegando a 319,4 milhões, com 219,1 bilhões de pontos/milhas emitidos, 10,7% mais que no mesmo recorte de 2023, com 93,7% do montante gerado por meio de compras no varejo, indústria e via bancos.
“Também medimos a interação dos consumidores com os programas por meio do número de transações, esse indicador chegou a 13,4 milhões no período. Isso é um crescimento de 23% sobre o 1T23. Fica claro que a diversificação do mercado, que já tem a capacidade de atender a seus participantes com diferentes demandas, nos mais diversos momentos de sua jornada de consumo, tem se mostrado eficiente”, explica Martin Holdschmidt, presidente da ABEMF.
[PAYTRONIX]
Relatório mostra a força dos programas de fidelidade para os restaurantes nos EUA
Com base em diferentes fontes, este Loyalty Trend Report 2024 traz dados dos Estados Unidos sobre iniciativas de fidelização no setor de restaurantes (fast food e full service) e conveniência. Ele aponta, por exemplo, que elas vêm se tornando também motores de crescimento, com os mais bem sucedidos cases reportando maiores vendas e taxas de retenção de clientes de até 85%.
O documento apresenta referências sobre gasto médio por visita, frequência, LTV médio, entre outras métricas, além de frisar o valor da personalização e gamificação, indicando soluções além dos descontos, o que é ótimo em um setor conhecido por ter margens apertadas de lucro. Segundo a National Restaurant Association, 78% dos membros de um programa são mais propensos a visitar um restaurante onde podem ganhar pontos, mesmo que seja menos conveniente, e 81% afirmaram que se tornariam participantes de outro programa se fosse oferecido por seu estabelecimento favorito.
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