Alguns temas que você verá neste artigo:
2020 foi o ano em que as empresas viram seu planejamento implodir, em que a adaptação e a busca de soluções de curto prazo deram a tônica. A partir desse aprendizado e das mudanças no comportamento de consumo, vida pessoal e trabalho, o que esperar para este ano?
Para contribuir com a resposta, o TSI traz uma compilação de tendências para 2021, de diferentes fontes de nossa curadoria de conteúdo Radar (que você pode assinar gratuitamente no rodapé), abordando loyalty, novos hábitos de compras e a expectativa dos consumidores.
Ainda que preço e qualidade continuem determinantes, experiência do cliente e comodidade são fatores de peso cada vez maior, inclusive na escolha de serviços pagos. Segundo a pesquisa da PwC Experience is Everything: Here’s How to Get It Right, com 15 mil pessoas de 12 países (Brasil incluído), 86% dos participantes pagariam versões premium por serviços excepcionais. A forma como o cliente percebe ser tratado pela marca é determinante para essa disposição. Para se ficar atento em 2021:
69 milhões de brasileiros pretendem comprar menos nos próximos meses comparado ao que gastavam pré-pandemia, segundo pesquisa do Instituto Akatu do fim de 2020. Isso tem a ver com incertezas econômicas e também com consumo consciente, que vem crescendo.
Por outro lado, e apesar do acesso digital desigual, o e-commerce ganhou força inédita no país, com 16 grandes varejistas movimentando em suas plataformas, de janeiro a setembro de 2020, R$ 97,93 bilhões, 78% mais que em 2019. Segundo estudo da ebit|Nielsen, o e-commerce no Brasil fechou 2020 movimentando R$ 110,1 bilhões.
O que deve se cristalizar este ano:
Finalmente, uma tendência que já está no horizonte é a do investimento em Corporate Social Responsibility (CSR) e ESG (environmental, social and governance). Das questões que se destacaram durante a pandemia, uma das principais foi a da responsabilidade socioambiental. As pessoas estão mais atentas ao impacto das companhias e suas cadeias de produção (insumos, colaboradores, distribuição) e esperam ações por parte delas.
Especialistas dizem que se trata do fim da era do storytelling e o começo do storydoing, em que as marcas trocam narrativas por iniciativas que tenham efeitos positivos para seus públicos. 2021, portanto, deve ser o ano da experiência do consumidor e do impacto social, do relacionamento personalizado, mas também com foco na comunidade e em que a tecnologia será a ponte para o outro.
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