[Harvard Business Review] Super-heróis ensinam como engajar o público

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Se há um termo que se aplica muito bem ao universo cinematográfico Marvel, é o arrasa-quarteirão – ou blockbuster. O sucesso e o escopo da franquia de filmes do estúdio viraram benchmark no mercado. Um artigo dos professores Spencer Harrison, Arne Carlsen e Miha Skerlavaj, no site da revista Harvard Business Review Brasil, analisa os motivos que fizeram os 22 filmes do projeto engajar o público e faturar US$ 17 bilhões no mundo todo.

Segundo o trio, o engajamento e crescimento de sua fan base teria a ver, entre outros motivos, com um equilíbrio entre inovações e continuidades no formato, tornando os filmes identificáveis, com elementos estáveis, mas também surpreendentes, ao desafiar padrões. Seria uma ‘experiência da inexperiência’. A renovação se completa com diversidade: equipes multiétnicas, de diferentes países e backgrounds.

Nesse aspecto, não só o departamento de criação dos estúdios precisa estar afiado, mas o de marketing também. E a Marvel sabe lidar com um dos consumidores mais exigentes que existem: o fã de quadrinhos. O TSI abordou recentemente um dos programas de fidelização do estúdio, o Marvel Insider, em que a marca prova que não basta criar produtos fantásticos, é preciso outras formas de engajar e manter o público.

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