[Radar TSI #190] Relação marca-funcionário influi na fidelização do cliente, gift card no País e +
//Engajador Tudo Sobre IncentivosRADAR é uma curadoria do Tudo Sobre Incentivos, um espaço dedicado a comentários e indicações de conteúdos relacionados ao mundo da fidelização e do engajamento. No Radar TSI #190, reunimos artigos sobre como a relação marca-funcionário impacta na fidelização de clientes, o uso do gift card no País, como manter a relevância das lojas físicas e mais.
[EUROPEAN SUPERMARKET MAGAZINE]
Como as empresas tratam seus funcionários importa na fidelização de clientes
Como os supermercados tratam seus funcionários são uma métrica cada vez mais importante para os clientes europeus, segundo um levantamento recente. O Value Shift, da Hall and Partners, pesquisou mais de 2 mil consumidores no Reino Unido, e descobriu que, para eles, esse quesito é tão relevante quanto obter incentivos e promoções (60%) e ser recompensado por sua fidelidade à marca (52%).
45% dos respondentes querem que as companhias apoiem seus colaboradores e os mantenham empregados. Isso mostra o impacto de fatores ESG incorporados aos anseios dos consumidores, que esperam que suas marcas tenham responsabilidades sociais, além de ambientais, por exemplo, em suas cadeias de produção e comunidades.
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[VALOR ECONÔMICO]
Origens, praticidade e usos do vale-presente, uma prática popularizada no Brasil
A partir de suas possíveis origens, este artigo fala do alcance e possibilidades do “cartão-presente” no Brasil. Nascido como gift card nos Estados Unidos, nos anos 1950, na loja de departamentos de luxo Neiman Marcus, há registros, contudo de já nos anos 1930, comércios na França oferecerem a clientes especiais o “certificado de presente”, que podia ser trocado por mercadorias. Fato é que o vale-presente nasceu como benefício para quem era fiel à loja, segundo a professora de pesquisa e comportamento do consumidor, da ESPM, Bianca Dramali.
Hoje, ele pode ser usado por estabelecimentos não apenas para recompensar clientes assíduos como para compensar consumidores por inconvenientes (com a vantagem de, em muitos casos, fazer o cliente consumir outros produtos ou serviços). Prático, vem sendo utilizado em quase todos os segmentos, de games ao streaming e até para crédito em aplicativos de mobilidade. Um único porém, de acordo com Dramali, é que, como se trata de uma antecipação de receita, ele gera também um passivo para o emissor.
[MIT SLOAN MANAGEMENT REVIEW]
O que o varejo tem de fazer para manter as lojas físicas relevantes
Segundo este artigo, varejistas que querem manter a relevância de suas lojas físicas precisam pensar em responder a três questões: Como entregar valor que não seja facilmente replicável no canal online? Como gerar uma experiência na loja que seja lúdica e memorável? E como recompensar os clientes que fizeram o esforço de visitá-los? Para ajudar, o autor propõe, então, intervenções que chama de STORE:
S: Possibilite uma experiência sensorial, que faça com que o consumidor interaja com os produtos fisicamente;
T: Utilize o espaço físico para contar (tell) a história da marca ou de sua comunidade;
O: Recompense os clientes com incentivos originais, de produtos únicos na loja a cafés, lançamentos antecipados etc.;
R: Não apresente os produtos simplesmente, os revele para o cliente, leve-os a descobrir as novidades, gamifique a visita;
E: Construa um local para o escapismo, pense em Las Vegas, uma experiência imersiva conquista o consumidor.
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[THINK WITH GOOGLE BRASIL]
Motivadores para contratação de softwares de gestão, como o CRM, no País
A Google realizou a pesquisa Jornada do Decisor no Mercado B2B para entender o comportamento dos profissionais nessa posição em empresas de diferentes tamanhos. Cerca de 2,9 mil empresas no País já contrataram algum software ou plataforma de serviços nos últimos dois anos e 47% destinaram mais de 20% dos investimentos mensais em contratações como marketing de vendas, logística e tecnologia SaaS.
De acordo com o levantamento, em média, cada companhia contrata 3,3 plataformas. As ferramentas de gestão empresarial (ERP) são contratadas mais baseadas em ganho de eficiência, enquanto de logística e CRM são adquiridas para transformação digital e redução de custos. O foco das empresas com mais de 450 funcionários é mapear e adotar novas tecnologias para transformar prospects em leads, facilitar a criação de uma estratégia de comunicação e investir em uma equipe mais eficiente.