Radar TSI #109 | Varejo e experiência do metaverso, ecossistemas de dados e +

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Na edição #109 da nossa newsletter de curadoria de conteúdo, o Radar, falamos sobre os ecossistemas de dados; metaverso e nova experiência do varejo; novas gerações de trabalhadores gera resultados; e experiência do cliente com jornadas híbridas e lojas automatizadas.

[MIT SLOAN REVIEW BR]
As possibilidades de negócios dos ecossistemas de dados

Este artigo trata dos ecossistemas de dados e como o compartilhamento de dados será fundamental para os negócios. De acordo com o autor, toda vez que diferentes organizações trocam dados e insights de maneira a gerar valor para os participantes, cria-se um ecossistema de dados, como exemplo, o open finance. Para o cliente final, abre-se ainda o campo da hiperpersonalização.

Já para as empresas, há a possibilidade de monetização dos dados: via compartilhamento, geração de insights, novos produtos e serviços, e até revisão de modelos com outras fontes de receita. Segundo o estudo Data sharing masters: como organizações inteligentes usam ecossistemas de dados para obter uma vantagem competitiva imbatível, do Capgemini Research Institute, as indústrias pioneiras em investimentos na área hoje são: telecom, com 81%; bancária, com 73%; bens de consumo, com 60%; e varejo, com 54%.

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[CHAIN STORE AGE]
Experiência do cliente com jornadas híbridas e lojas automatizadas

A segunda maior plataforma de e-commerce da China, a JD.com, abriu pontos de venda físicos na Holanda chamadas Ochama (de omnichannel e amazing), com duas novidades: assinatura e lojas robotizadas. Via aplicativo, o produto pode ser comprado online e retirado na loja, com pacotes preparados por robôs (o serviço também inclui frete). As opções vão de comida a produtos para casa, beleza, vestuário etc.

Segundo a empresa, o uso de tecnologia na logística e na gestão da cadeia de suprimentos baixa em 10% seus preços. A empresa aposta na experiência do consumidor, com comodidade e economia de tempo. Além do online, na China, a JD.com opera com lojas de conveniência e mercearias. Seu movimento na Europa pode ser visto como uma resposta à Amazon Go, mercearia sem caixas (sistema check-out free ou grab-and-go) aberta no Reino Unido, em 2021.

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[MEIO & MENSAGEM]
A nova experiência do varejo: empatia e metaverso

Este artigo da especialista em experiência do varejo, Camila Salek, faz um apanhado das mudanças no setor ocorridas durante a pandemia e traz apostas para 2022. Para ela, um dos pontos é enxergar o consumidor com empatia, praticando a soft sell (uma venda mais focada no relacionamento e entendimento da necessidade do cliente) e evitar empurrar produtos e serviços que ele não precisa naquele momento.

Outro tema abordado, no que Salek chama de novas estruturas da jornadas de consumo, é o metaverso, que estaria promovendo a evolução da simbiose entre os mundos digital e físico. Para ela, o varejo físico não vive mais sem uma interação e comunicação bem-sucedida com o digital. E o futuro promete desmaterializar cada vez mais os pontos de venda físicos, rompendo com suas limitações espaciais e experienciais.

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[BUSINESS INSIDER]
Atender às demandas das novas gerações de trabalhadores gera resultados

Quando o presidente da gestora de recursos e investimentos BlackRock, Larry Fink, escreve sua carta anual, os CEOs do mundo todo param para lê-la. Em 2022, ele diz que serão recompensadas as empresas que entregarem o que os jovens funcionários querem. Para ele, é preciso ir além de salário e flexibilidade de locais para trabalhar, mas se conectar com as questões sociais e ambientais importantes para as gerações Millennial e Z.

Apesar de diferenças na atuação dessas gerações, com a Z entrando agora no mercado, igualdade racial, de gênero, cuidados com filhos, saúde mental e equilíbrio vida-trabalho são temas incontornáveis para elas. Segundo Fink, os CEOs boomers que atendem a essas demandas já colhem os frutos, pois geram menos rotatividade e mais resultados para suas companhias.

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