[Radar TSI #261] Cultura que engaja colaboradores, nostalgia em alta, a tecnologia deve servir à estratégia e +

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RADAR é uma curadoria do Tudo Sobre Incentivos, um espaço dedicado a comentários e indicações de conteúdos relacionados ao mundo da fidelização e do engajamento. Nesta edição do Radar TSI #261, reunimos artigos e estudos que abordam como a conexão com a cultura é o que mais engaja colaboradores, quando o passado vira estratégia de lealdade, as estratégias para fechar o “Loyalty Value Gap” e muito mais. 


[Radar TSI #261] Cultura que engaja colaboradores, nostalgia em alta, a tecnologia deve servir à estratégia e +

[VALOR ECONÔMICO]
Conexão com a cultura é o que mais engaja colaboradores, diz pesquisa global

O que mais influencia o engajamento no trabalho não é o salário, mas o alinhamento com a cultura corporativa. Essa é uma das conclusões do levantamento global da Right Management, braço de consultoria em RH do ManpowerGroup. O fit cultural responde por 37% da variação total do engajamento, sendo o fator mais determinante na análise. Enquanto remuneração e benefícios representam apenas 9% de impacto. Essa constatação reforça que o vínculo emocional com a empresa depende mais de propósito, ambiente e autonomia do que de incentivos financeiros isolados.

Realizada em abril de 2025 com 3.431 profissionais da América do Norte, América Latina, Europa e Ásia-Pacífico, a pesquisa revelou ainda uma diferença expressiva na forma como líderes e funcionários percebem o comprometimento com o trabalho. Na América Latina, 63% das chefias acreditam que suas equipes estão engajadas, mas apenas 41% dos colaboradores compartilham dessa visão. Esse desalinhamento pode levar empresas a formularem estratégias de retenção baseadas em percepções equivocadas. Para Wilma Dal Col, diretora da Right Management, o caminho está em planos de carreira claros, oportunidades contínuas de aprendizado e mais autonomia. Práticas que fortalecem o sentimento de pertencimento e fidelização dos colaboradores.

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[SUPER VAREJO]
Nostalgia em alta: quando o passado vira estratégia de lealdade

Em pleno 2025, os Backstreet Boys como atração principal em grandes festivais, a estética dos anos 2000 em alta e a nostalgia movimentando diversos mercados. Mas e a lealdade? No varejo, esse retorno ao passado também virou ferramenta de fidelização. A matéria da SuperVarejo mostra como marcas como Kinder e Nestlé têm usado o apelo emocional e as memórias de infância para criar conexões duradouras com o público. Ao resgatar símbolos afetivos — como o brinquedo dentro do chocolate Kinder ou o clássico Chocolate Surpresa —, as marcas transformam o ato de compra em lembrança compartilhada.

A força dessa estratégia está no reconhecimento: elementos familiares despertam confiança, afeto e sensação de continuidade, enquanto novas camadas digitais — como o “Mundo Surpresa” da Nestlé no Roblox, plataforma virtual que permite interações e jogos em ambientes criados por marcas — mantêm a relevância entre gerações. O resultado é uma nostalgia atualizada que, assim como na música e na moda, revisita o passado com um olhar contemporâneo. Na relação com o cliente, esse olhar reforça pertencimento e sustenta vínculos. É o passado virando matéria-prima para construir lealdade emocional no presente.

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[ROCKET TRAVEL]
Estratégias para fechar o “Loyalty Value Gap”

O relatório The Loyalty Value Playbook, publicado pela Skift em parceria com a Rocket Travel by Agoda, identifica o “loyalty value gap” — o descompasso entre o que os clientes esperam e o que os programas de fidelidade realmente entregam. A pesquisa mostra que regras complexas, pouca transparência e valor percebido insuficiente estão reduzindo o engajamento e a relevância de muitos programas. Para enfrentar esse cenário, o estudo propõe um benchmark baseado em clareza, escolha, valor instantâneo e relevância em toda a jornada.

Entre os casos citados, o Flying Blue (Air France–KLM) mostra o impacto de ampliar opções e simplificar o uso: ao adotar parcerias hoteleiras e a modalidade points + cash, o programa registrou crescimento de 200% em reservas de hotéis e quatro reservas médias por membro. Outro exemplo vem da Citi Travel, que resume a mudança de paradigma: “lealdade não é mais sobre acúmulo, é sobre acesso”. O relatório conclui que a lealdade moderna depende de experiências fluidas, confiança e relevância constante. Simplificar, personalizar e provar valor real são, assim como já destacamos aqui em diversos conteúdos e também para esse estudo, fundamentais para a lealdade atual.

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[COMARCH]
Antes de contratar, pergunte: sua tecnologia serve à estratégia?

Escolher a tecnologia certa para um programa de fidelidade pode parecer simples, mas o excesso de opções e promessas torna a decisão cada vez mais complexa. Esse artigo propõe um caminho direto em cinco etapas. O primeiro passo é começar pela estratégia, e não pela lista de funcionalidades: definir por que o programa existe e quais metas pretende atingir — retenção, engajamento emocional ou aumento de frequência — antes de buscar fornecedores. Depois, é preciso considerar as diferenças regionais, já que cada mercado tem suas particularidades regulatórias, culturais e tecnológicas. O parceiro ideal é aquele capaz de adaptar o programa sem perder consistência.

Em seguida, o guia recomenda comparar plataformas de forma estruturada, analisando recursos, histórico de atuação, integrações, segurança e suporte. Também é essencial testar escalabilidade e integração, garantindo que o sistema cresça junto com o programa e converse bem com CRM e e-commerce, por exemplo. O quinto passo é avaliar serviço e parceria de longo prazo: a melhor escolha é aquela que combina transparência, visão compartilhada e acompanhamento contínuo. A lição central é que a plataforma certa é a que se alinha à sua estratégia.

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