[Radar #146] Ecossistema Stix, Loyalty e hábitos de consumo, uso de inteligência artificial e +

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RADAR é uma curadoria do Tudo Sobre Incentivos, um espaço dedicado a comentários e indicações de conteúdos relacionados ao mundo da fidelização e do engajamento. No Radar #146, trazemos artigos sobre a economia gerada aos clientes pelo ecossistema Stix, efeitos do Loyalty nos hábitos de consumo, uso de inteligência artificial e mais.


ecossistema stix

[BLOG DA ABEMF]
Ecossistema Stix gerou R$ 180 milhões de economia para os clientes em 2022

Em entrevista exclusiva ao Blog da ABEMF (Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização), o diretor comercial e de marketing da Stix, Alex Rodrigues, falou sobre os números da companhia em 2022 e dos planos para este ano. Primeiro ecossistema de programas de fidelidade do varejo brasileiro, a Stix foi criada pelo GPA e RaiaDrogasil, e conta hoje também com Extra, Itaú, Sodimac e Polishop.

Segundo o texto, o programa gerou economia de cerca de R$ 180 milhões no ano passado para seus quase 4 milhões de clientes. Rodrigues destacou ainda a importância da tecnologia, de jornadas simples de acúmulo e troca de pontos e da necessidade de democratizar os programas para a base da pirâmide brasileira. Em 2023, as metas incluem trazer varejistas de outras verticais de consumo, para beneficiar o cliente Stix e aumentar o alcance de negócios das marcas.

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[FORBES BRASIL]
Burger King: R$ 60 mi anuais em tecnologia e 10 milhões de membros no programa de fidelidade

Ariel Grunkraut, que assumiu como CEO da Burger King em maio de 2022, anunciou que os aportes em tecnologia vão se manter em R$ 60 milhões anuais, mas agora com foco na digitalização de toda a empresa. Antes sob responsabilidade do financeiro, a área de tecnologia passou a ser conectada ao marketing e vendas, com ampliação da customização, investimentos nos totens de autoatendimento e no programa de fidelidade, o Clube BK.

Hoje com mais de 10 milhões de membros, o programa de fidelidade gera dados para maior personalização do relacionamento com o cliente, com ofertas relevantes e mecânica gamificada. Segundo o executivo, quase metade das vendas da Burger King atualmente é identificada. Isso significa que a empresa consegue avaliar quais canais e campanhas possuem maior aderência com os consumidores.

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[MCKINSEY & COMPANY]
60% dos australianos mudam hábitos de consumo por conta dos programas de fidelidade

Esta recente pesquisa da M&C sobre programas de fidelidade na Austrália traz também insights úteis para outros países, além de dicas de melhorias nas ações de fidelização. Foram entrevistados 1.400 consumidores sobre suas experiências com mais de 90 programas de 11 diferentes segmentos de mercado. Em uma realidade comum a outras economias, há propensão à troca de marcas e produtos por conta da realidade macroeconômica, com inflação em alta e disrupção na cadeia de suprimentos. Outros destaques são:

Os programas alteram o comportamento do consumidor – 60% dos respondentes afirmaram que apenas fazer parte do programa os induz a comprar com mais frequência, dar preferência àquela marca, indicá-la a outros, e até a pagar por uma camada premium. O conhecimento sobre os programas, porém, varia bastante – no setor aéreo, por exemplo, apenas 30% dos consumidores têm familiaridade com as ações de Loyalty. E entre as cinco características mais valorizadas dos programas, além das recompensas, surge a gamificação.

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[CURRENCY ALLIANCE]
Quatro áreas em que uma IA pode auxiliar os programas de fidelidade

Em tecnologia, o ano começou com alarde em torno da inteligência artificial (IA) conversacional ChatGPT e suas surpreendentes e ágeis respostas – a maioria bastante acurada e correta. O uso de IA não é uma novidade, mas vem se barateando e ampliando sua capacidade. Este artigo aborda de que forma o loyalty marketing e os programas de fidelidade, no varejo e no turismo, podem se valer dela, em quatro áreas:

Estoque, preços e promoções – Oferecer o produto certo, no momento certo pelo melhor valor;
Insights sobre o cliente e personalização – Tomar decisões baseadas em perfis únicos em vez de clusterizações;
Mecânicas de fidelização mais eficientes – Controlar custos e focar nos clientes mais valiosos, otimizando a performance;
Resolução e prevenção de problemas – Se antecipar a erros operacionais, de administração, dos consumidores e fraudes.

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