Um grupo que já vivenciou ao menos duas crises mundiais, contando com a financeira de 2008, a Geração Z (nascidos entre 1996 e 2010) é bastante cética em relação a marcas, poder e informações, apesar – ou por conta – de ter crescido conectada. É o que diz o estudo Geração Z – O poder da disrupção: Como a nova geração está ressignificando o que é poder.
O relatório foi elaborado a partir de uma pesquisa da ViacomCBS, com 11 mil entrevistados de dez países, Brasil incluído. Um segmento que passa a ter uma fatia cada vez maior no mercado, e que interage pelas redes sociais, com 74% afirmando ser este o local que dá voz a eles. Contudo, 35% dos brasileiros não confiam nas fontes de informação à disposição, são críticos a marcas e esperam posicionamento destas a causas atuais.