[Radar TSI #255] Bancos de dados de fidelidade sob ataque, lição de fidelização na música, cultura organizacional e +

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RADAR é uma curadoria do Tudo Sobre Incentivos, um espaço dedicado a comentários e indicações de conteúdos relacionados ao mundo da fidelização e do engajamento. Nesta edição do Radar TSI #255, reunimos artigos e estudos que mostram como bancos de dados ligados a programas de fidelidade estão cada vez mais na mira de cibercriminosos, como artistas estão fortalecendo vínculos reais com seus públicos, o caso do iFood e o papel da cultura organizacional na construção de consistência e engajamento em larga escala e muito mais.


[Radar TSI #255] Bancos de dados de fidelidade sob ataque, lição de fidelização na música, cultura organizacional e +

[THE WISE MARKETER]
Bancos de dados de fidelidade na mira de cibercriminosos

Cada vez mais as empresas do setor precisam lidar com ameaças cibernéticas, esse artigo analisa por que bancos de dados ligados a programas de fidelidade têm atraído o olhar de fraudadores e hackers. Na prática, quanto mais úteis e estáveis se tornam os ativos das iniciativas de loyalty, mais eles se assemelham a moedas digitais — comparáveis até a stablecoins. Some-se a isso os dados pessoais vinculados às contas dos participantes, e temos um prato cheio para ataques. Casos como os da Air France-KLM, Qantas e The North Face apresentados no texto mostram como até vazamentos que não envolvem senhas ou cartões já causam ruídos na confiança e na imagem das marcas.

A publicação alerta que mesmo a indústria já estando atenta à fraude, a proteção de dados segue em segundo plano. E é justamente aí que o setor de fidelização precisa assumir protagonismo. A proposta colocada à mesa é a criação de um grupo técnico da indústria de loyalty e CRM, com foco em segurança da informação, construção de diretrizes conjuntas e atuação mais próxima de reguladores e legisladores. O objetivo é claro, proteger o ativo mais valioso de todos, que é a confiança do consumidor.

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[BILLBOARD]
Rock, mimo e engajamento: a lição de fidelização dos bastidores da música

Nem sempre falamos de música por aqui, mas essa matéria traz uma abordagem completa e detalhada sobre o poder da fidelização emocional. O texto reúne histórias de artistas como Fresno, Supercombo, 5 a Seco, Supla e Teatro Mágico que estão reinventando a relação com seus públicos a partir de experiências afetivas, recompensas exclusivas e proximidade direta com os fãs. São bandas que entenderam que a recorrência — seja na compra de ingressos, no consumo de merchandising ou no engajamento digital — depende de vínculos reais, criados fora das fórmulas tradicionais da indústria fonográfica.

A reportagem resgata o caso do Marillion, que nos anos 1990 mobilizou fãs para financiar turnês e álbuns por meio de pré-vendas e campanhas de apoio, um embrião do que hoje conhecemos como crowdfunding. No Brasil, exemplos atuais mostram como esse modelo se consolidou: audições secretas só para quem participou de pré-saves, comunidades ativas em grupos de WhatsApp, venda de vinis e CDs pensados para o fã-clube, e até criação de plataformas próprias de ingressos, como fez o Teatro Mágico. Tudo isso revela uma lição que vale para marcas de qualquer setor: quando há conexão, o cliente não apenas consome — ele participa, promove, defende. Lealdade, nesse caso, não é transacional — é cultural.

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[MUNDO DO MARKETING]
Cultura organizacional como motor de experiência e lealdade

Da música para o delivery, o Radar desta semana chega ao iFood — um exemplo de como cultura interna pode sustentar a lealdade externa. A reportagem mostra como a estrutura descentralizada, a autonomia das equipes e a agilidade para responder ao mercado em tempo real ajudaram a marca a se tornar uma das mais queridas do Brasil. Durante a pandemia, por exemplo, o iFood reposicionou rapidamente sua comunicação, reforçando o papel social da empresa. Mais do que cupons e campanhas promocionais, a brasilidade passou a ser central nas ações da marca, que hoje se faz presente em festivais, grandes eventos esportivos e transmissões como as da CazéTV.

A matéria também detalha como a experiência do consumidor é sustentada por uma operação orientada a propósito, com frentes específicas voltadas para clientes, entregadores e restaurantes. O marketing atua com uma agência interna, apoio de dados e estrutura de governança que garante coerência entre intenção e entrega. O artigo conclui com uma provocação: como manter consistência em um cenário de mudanças constantes — como fusões, novas parcerias e hábitos emergentes? A resposta, segundo a CMO do iFood, pode estar justamente no alinhamento entre cultura e prática.

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[DELOITTE]
Inovação com responsabilidade: como conquistar a lealdade na era da IA generativa

Nos Estados Unidos, a adoção da IA generativa já chegou a 27% dos consumidores, segundo a pesquisa Connected Consumer Survey 2025, da Deloitte. Mas a confiança ainda é um fator crítico: apenas 23% acreditam que seus dados pessoais estão seguros, e apenas 24% sentem que têm controle sobre o uso dessas informações. Entre os usuários da tecnologia, mais da metade expressa preocupação com privacidade e transparência — aspectos diretamente ligados à percepção de valor das marcas. O estudo ouviu 3.500 pessoas e mostra que as empresas percebidas como inovadoras e responsáveis são as que mais conquistam a confiança do público.

Na prática, isso impacta a lealdade: consumidores que confiam nas marcas tendem a gastar até 62% mais com dispositivos conectados e 26% mais com serviços digitais, em comparação com marcas vistas como pouco éticas ou ultrapassadas. Além disso, 46% afirmam que trocariam de fornecedor por preocupações com o uso de seus dados. Mesmo que os dados não sejam do Brasil, já é possível enxergar sinais semelhantes de expectativa por personalização responsável em outros mercados — um alerta importante para quem trabalha com fidelização e experiência do cliente por aqui.

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