Em agosto, a Nike anunciou, nos Estados Unidos, a criação de um serviço de assinatura para fornecimento de tênis para crianças de 2 a 10 anos – o intuito, segundo a empresa, seria chegar até os pais que vivem no interior do país, longe de grandes centros e lojas. Em artigo para o Linkedin, Marcos Freitas, head of Business Modeling da Driven.CX, comenta a ação da gigante dos calçados e vestuário esportivo, com o que chama de Nike As A Service.
A assinatura funciona a partir de uma mensalidade, a mais cara, de US$ 50, dá direito a um tênis por mês – escolhidos pelos pais e enviados para a residência com frete grátis e caixa customizada com o nome da criança. Há também uma série de experiências disponíveis por meio de um site com o nome do serviço: Nike Adventure Club.
Para Freitas, com um sistema de assinatura, a Nike vai saber exatamente quem é o cliente, quanto ele gasta, qual modelo ele prefere, de quanto em quanto tempo ele compra e principalmente, se vai ter uma receita garantida por cliente. Seria uma inversão do modelo de negócios e que, se bem-sucedida, poderá ser aplicada para os demais clientes e produtos da marca.
Um olhar sobre os grandes temas de fidelização que atravessaram o TSI em 2025 —…
O Radar TSI #266 explora por que os programas baseados em pontos seguem ganhando força,…
Entenda como a comunicação influencia o valor percebido e o engajamento em programas de fidelidade,…
O Radar TSI #265 explora discussões sobre o cibercrime no loyalty, onde estão as falhas…
Como rituais de fim de ano fortalecem vínculos e transformam reconhecimento em lealdade, com exemplos…
O Radar TSI #264 explora discussões sobre como o Pix pode ser aliado do loyalty…