Estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV) aponta que 30% da força de trabalho serão mantidos remotamente no pós-quarentena, solidificando o home office. Outra pesquisa, esta do Centro de Inovação da FGV, mostra que para 56% de quase 500 entrevistados há dificuldade em manter uma rotina equilibrada entre vida pessoal e trabalho.
Curiosamente, quem mais reclamou foram os jovens, com a Geração Z (nascidos entre 1996 e 2010) relatando ser difícil equilibrar a rotina (82,6%) e manter a motivação (60,9%). Um desafio para gestores. Apesar de suas vantagens, o trabalho a distância impõe obstáculos para a manutenção da motivação – e incentivos para colaboradores podem ser cruciais no impacto da produtividade.