Quando se pensa em programas de fidelidade, acumular pontos é a primeira mecânica que vem à mente e, nisso, as milhagens são o carro-chefe. Não é à toa, pois esses programas estão entre os maiores êxitos das estratégias de relacionamento no mundo. Há anos, muitos se tornaram empresas gigantescas que, hoje, vêm salvar suas criadoras. O texto da Harvard Business Review argumenta que as companhias aéreas deveriam estar atentas a essa simbiose.
Os autores reúnem casos em que se gerou liquidez com esses programas, como garantia para empréstimos bilionários (em vez de aeronaves ou hangares), via aportes de capital ou venda de ações. Apontam ainda como a diversificação de resgates manteve o relacionamento com os clientes e a força dos programas, que hoje chegam a valer mais que as empresas que os criaram, sendo cruciais para sua solvência.
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