A Incentive Research Foundation (IRS), dos Estados Unidos, apresenta aqui uma análise de seu estudo pré-pandemia sobre os valores trazidos pelos programas de incentivo às companhias e suas formas de avaliação. Apesar da conjuntura sem precedentes que vivemos, há a noção de que os programas não são supérfluos e agregam valores econômicos às marcas.
Os programas de incentivo são vistos como “investimento na cultura organizacional” por 41% dos respondentes e, no caso de uma crise, cortes seriam apenas proporcionais ao de outras áreas da companhia. O estudo reforça a importância de métricas, soft e hard, de ROI (Return on Investiment) e da constante adaptação dos programas à realidade da companhia.