Segundo artigo do GameReporter, a Organização Mundial da Saúde (OMS) apontou que 51% das empresas brasileiras não utilizavam o home office antes da pandemia. Outra pesquisa, esta da ISE Business School, de junho, mostrou que 80% dos gestores brasileiros aprovam a modalidade. Os dados parecem indicar para uma consolidação do trabalho remoto e, consequentemente, da necessidade de engajamento dos colaboradores a distância. É aí que a gamificação entra.
O texto traz exemplos de como a dinâmica de jogos pode ser utilizada pelas companhias para melhorar performances, educar e estimular funcionários, com plataformas online, apps ou jogos offline. Empatia (conhecer o público-alvo), mecânica (dinamismo e interatividade), UX (facilidade e experiência sensorial), competição (recompensas tangíveis e intangíveis) e colaboração (espírito de grupo) são alguns dos itens que devem constar em uma estratégia de gamificação.
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