Nem a morte dos escritórios, nem o home office total, o modelo de trabalho híbrido é o que deve se consolidar no pós-pandemia, segundo este artigo da Harvard Business Review. Mas para manter e aumentar os níveis de produtividade é preciso o engajamento dos colaboradores e, para isso, necessária atenção para duas forças que podem impedir ou facilitar o trabalho: posicionamento e competência nesse ‘hibridismo’.
O posicionamento se refere à localidade do funcionário – e isso determina diferentes recursos técnicos e visibilidade. Em casa, há menos sociabilização, trocas e, assim, menos criatividade. A competência tem a ver com a capacidade social e autogerencial dos colaboradores. Muitos se adaptam com mais facilidade, outros precisarão de reeducação e monitoramento e caberá aos cargos gerenciais coordenar essas mudanças, cuidando para que todos estejam atualizados e sejam parte da comunidade.
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