A discussão é antiga e se mantém atual: o que é melhor, a companhia possuir um programa de fidelidade próprio ou participar de uma coalizão, com diversos parceiros? Este artigo deixa claro o ponto principal: diferentes negócios possuem diferentes necessidades e objetivos, e o sucesso da empreitada está em casar estas demandas com a abordagem correta.
Hoje, segurança dos dados é crucial e uma coalizão torna esse item um desafio. Por outro lado, nas coalizões os custos são compartilhados, garantindo sustentabilidade financeira. O texto traz dois exemplos: um programa de milhagens australiano, o FlyBuys, que pertence a dois gigantes do varejo e é parte de uma coalizão com 23 parceiros; e, na Colômbia, o maior banco do país e o maior varejista garantem engajamento com a união no programa Puntos Colombia.
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