[Radar TSI #155] D2C e o relacionamento marca-cliente, confiança, social commerce e +

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RADAR é uma curadoria do Tudo Sobre Incentivos, um espaço dedicado a comentários e indicações de conteúdos relacionados ao mundo da fidelização e do engajamento. No Radar TSI #155, artigos sobre o D2C (direct to consumer) e o relacionamento marca-cliente, confiança para fidelização, social commerce e mais.


D2C marca cliente

[E-COMMERCE BRASIL]
D2C aproxima marcas e clientes e facilita a fidelização

Marcas tão diferentes quanto Adidas e Electrolux perceberam que havia ganhos em um relacionamento direto com seus consumidores, adicionando aos parceiros B2B, as grandes redes varejistas, os próprios clientes finais, no chamado D2C (direct to customer ou direto ao consumidor). Isso pode incluir lojas próprias da marca, e-commerce e redes sociais. Esse contato direto permite ainda uma sintonia fina das estratégias de negócios, a partir do feedback dos clientes.

O texto traz a experiência das empresas no mercado latino-americano, com suas características próprias de país a país, como bancarização, formas de pagamento etc. Além disso, demonstra como o relacionamento direto com o público-alvo, como monitoramento de suas pesquisas e necessidades, auxilia no desenvolvimento ou ajuste das novas linhas de produtos e serviços, fidelizando o consumidor.

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[THE WISE MARKETER]
Confiança, um imperativo dos negócios e da fidelização para qualquer público

É sabido que a confiança é uma moeda na fidelização. Este artigo faz um cruzamento entre uma reportagem da Bloomberg sobre criptomoedas, bancos de dados e um novo relatório da PwC, o 2023 Trust Survey, que demonstra o ponto incontornável da confiança – e isso para todos os públicos, B2C, B2B e B2E. O relatório aponta, por exemplo, que 79% dos consumidores consideram que proteger seus dados é uma das ações que mais geram confiança.

E também que “propósito e valores que se alinham aos meus” é um item muito importante para 43% dos consumidores e 53% dos funcionários. A pesquisa mostra ainda que por parte dos colaboradores, ser pago apropriadamente é gerador de confiança (para 80%, muito importante), assim como proteger seus dados (75%), comunicação clara (72%), e oferecer flexibilidade (66%). O texto traz ao final uma entrevista com a Chief Strategy and Communications Officer da PwC, com insights sobre o levantamento.

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[MIT SLOAN REVIEW BRASIL]
Social commerce irá crescer no país, mas precisa ser adaptado às contingências

Mais que uma ação omnichannel, o social commerce, o comércio nas redes sociais, é uma forma de estar presente, sem fricções, onde o público está – não só em uma jornada de compras, mas em seu dia a dia. De acordo com o artigo, em alguns anos, o social commerce irá triplicar, superando US$ 1 trilhão, e, segundo o Brazil Social Commerce Market, no país, ele deve crescer a uma taxa média de quase 40% ao ano entre 2022 e 2028, com faturamento anual de quase US$ 16 bilhões.

O texto, porém, defende que não basta copiar o modelo chinês (mercado na vanguarda e que movimentou US$ 300 bilhões em 2021), pois as condições de acesso à internet, culturais, de soluções de pagamento e entregas são diferentes. É preciso atentar para a maturidade digital brasileira e as condições logísticas (estudo do Baymard Institute mostra que custos de frete levam 60% dos clientes a desistir da compra). Por outro lado, uma estratégia D2C (direct to consumer) gera maior fidelização com a marca e conhecimento sobre o cliente.

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[CHINA DAILY]
Freebies ganham popularidade entre os chineses e até promovem o turismo

Empresários da segunda maior economia do mundo, a China, vêm engajando seus públicos com uma das táticas mais antigas do comércio: brindes grátis (freebies). Em parceria com pontos turísticos do país, a cadeia de lojas de chá Heytea distribuiu ímãs de geladeira para os clientes no feriado de 1º de Maio. Segundo a cadeia de lojas, as vendas nas unidades com a promoção subiram 180% em comparação com o fim de semana anterior à campanha.

Houve ainda um buzz nas redes sociais e uma espécie de mercado paralelo de consumidores querendo comprar ímãs de outros clientes para completar a coleção. O artigo cita outros exemplos dessa febre na China, com ações das redes KFC e Starbucks, no que especialistas chamam de ‘moeda social’. Para eles, os freebies garantem exposição de marca e fidelização dos clientes por meio de expressão cultural e conexão emocional, além de aumentar a frequência nas lojas e até promover o turismo.

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