Na edição #87 da nossa newsletter de curadoria de conteúdo, o Radar, falamos sobre os incentivos para a vacinação nos EUA; os cinco pontos para melhorar a performance digital e a UX; tempo como moeda de fidelização; e pontos via QR codes de cupons fiscais.
Dan Pink, famoso analista norte-americano, afirma que a motivação extrínseca, as recompensas, funcionam muito bem com tarefas e fins definidos. Como neste caso: incentivos para impulsionar a imunização nos Estados Unidos. De caronas grátis aos postos de vacinação a recompensas, que variam de US$ 100 a descontos, além de cervejas, conteúdo gratuito em plataformas de streaming, ingressos para shows e jogos, entre outras.
Uma pesquisa da UCLA com 75 mil entrevistados comprova que muitos governadores estão certos nas medidas: 34% dos norte-americanos estariam mais dispostos a tomar a vacina por US$ 100 de recompensa. Outros 63% topariam para se ver livres das máscaras. O estudo avaliou também a influência de endossos de figuras proeminentes, de médicos a políticos, e de discursos que apelam à coletividade e ao bem-estar pessoal.
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Segundo este artigo, a user experience (UX) não será mais predominantemente uma questão dos departamentos de tecnologia. Burocracia e lentidão organizacional podem prejudicar, e muito, a experiência do consumidor. E isso afeta o relacionamento com o cliente, que é uma tarefa de toda a corporação.
O texto apresenta, então, cinco pontos para melhorar a performance digital das companhias:
O tempo é uma moeda no loyalty. Neste artigo, a agência canadense Bond Brand defende que com pouco mais de um ano de pandemia, essa moeda se valorizou. O período de adaptação se foi, o consumidor não terá mais paciência. As experiências criadas pela Amazon, por exemplo, com entregas no mesmo dia, passam a impor um novo paradigma. Tempo é comodidade. Entregas rápidas, possibilidade de retirada na loja ou via drive-thru são realidades.
Esse ganho de tempo significa comodidade e jornadas sem fricções. Isso gera experiência, algo além do transacional e o que faz o consumidor inclusive não se preocupar com o tempo. Além disso, o texto ressalta a importância de um ‘capitalismo do stakeholder’, no qual não apenas clientes e funcionários importam, mas toda a cadeia de produção e comunidades – isto é, impacto social. Marcas preocupadas em servir bem e valorizar o tempo de seus clientes é que devem sobreviver.
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Com 48 milhões de membros, sendo 9 milhões ativos no último ano, a Dotz é uma das maiores empresas do setor de fidelização no país. Após uma oferta pública de ações, em maio, a companhia captou R$ 390 milhões e agora vai às compras. O objetivo é investir em startups para aumentar seu portfólio de produtos e serviços.
E avançar em parcerias com a indústria, por exemplo, para oferecer pontos não apenas nas redes varejistas. Os planos incluem desenvolver uma ferramenta em que os clientes, ao comprarem um produto, possam ler o QR code do cupom fiscal e assim acumular pontos. A Dotz espera iniciar essas operações já no terceiro trimestre de 2021.
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