RADAR é uma curadoria do Tudo Sobre Incentivos, um espaço dedicado a comentários e indicações de conteúdos relacionados ao mundo da fidelização e do engajamento. Nesta edição do Radar TSI#243, reunimos artigos e estudos sobre como o Mundial de Clubes 2025 fomenta a lealdade, nova formação em fidelização com foco no “como fazer”, loyalty no setor de seguros e muito mais.
O artigo mostra como o novo formato do Mundial de Clubes, com 32 equipes, fase de grupos e jogos eliminatórios, foi pensado além da lógica esportiva. A FIFA estruturou o torneio com base em dados de engajamento, buscas online e consumo de conteúdo digital. A principal descoberta foi que os torcedores se conectam menos com resultados e mais com boas histórias. Cada jogo se torna um ponto de contato, e a experiência passa a ser o centro da estratégia. O torneio vira, assim, um campo de testes em que interações, recorrência e vínculo emocional importam mais do que quem vence.
O autor destaca como o torneio, sediado nos Estados Unidos, busca conquistar um mercado em que 80% dos consumidores não “herdam” seu time, mas o escolhem. É um público que precisa de contexto, emoção e experiências personalizadas. A estratégia inclui métricas como lealdade digital e ações voltadas à criação de comunidades duradouras, mesmo para clubes sem títulos recentes. No centro dessa mudança está a experiência do torcedor. O novo Mundial não celebra apenas desempenho. Ele celebra quem consegue criar pertencimento.
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Com início em 1º de setembro de 2025, a nova certificação da ESPM propõe uma imersão prática e estratégica no universo da fidelização. Em formato híbrido (online ao vivo ou presencial em São Paulo), o curso aborda desde fundamentos como jornada do cliente e psicologia da lealdade até temas mais técnicos, como gamificação, modelagem financeira de programas e construção de KPIs. É voltado a profissionais que atuam com loyalty, CRM, incentivos ou experiência do cliente e buscam aprofundar suas competências para planejar, executar e medir iniciativas de fidelização em diferentes contextos (B2C, B2B, B2E).
Segundo Marcelo Custodio, um dos professores do curso, a carga horária mais extensa é um diferencial essencial, pois permite ir além da teoria e desenvolver um programa de fidelidade completo, na prática. “O participante aprende a construir desde a modelagem financeira até o plano de comunicação. Não fica só no discurso de como deveria ser, mas mergulha no como fazer”, afirma. A proposta é justamente capacitar o profissional para sair do curso pronto para desenhar e implementar ações com foco em resultado, da estrutura à execução.
Por se tratar de um mercado com baixo engajamento no dia a dia, sensível a preço e com interações geralmente limitadas a momentos críticos, o setor de seguros enfrenta um desafio constante quando o assunto é fidelização. Nesse cenário, os programas de fidelidade mais bem-sucedidos são aqueles que conseguem gerar valor contínuo, fortalecer o relacionamento com o segurado e influenciar comportamentos desejáveis ao longo do tempo, mesmo fora do ciclo tradicional de compra e renovação.
Esse texto mostra que, apesar das diferenças entre os tipos de seguro (saúde, vida, automóvel, residencial, viagem) as estratégias mais eficazes compartilham princípios em comum:
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Alisa Minina propõe uma reflexão importante para quem atua com fidelização. Nem toda lealdade é construída da mesma forma, e entender que tipo de relação o cliente espera da marca ou do programa pode ser o ponto de virada entre engajamento genuíno e comunicação ruidosa. Algumas conexões se baseiam em conveniência e rotina; outras envolvem vínculos emocionais mais profundos. Quando essa diferença não é reconhecida, a marca corre o risco de soar impessoal demais ou, ao contrário, forçar uma intimidade fora de lugar.
O artigo também destaca o conceito de “lealdade polígama”, lembrando que o consumidor pode manter vínculos com várias marcas ao mesmo tempo. Nesse contexto, a chave não está na exclusividade, mas na entrega de valor coerente com o tipo de vínculo estabelecido. A ideia da autora é que, em vez de buscar exclusividade, as marcas mais bem-sucedidas são aquelas que entendem que a construção de confiança vem do alinhamento entre expectativa e entrega.
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