Assim como viagens, hotelaria e restaurantes, um setor que sobrevive da experiência do cliente está em choque e tenta se reinventar: a indústria da vida noturna, que tinha previsão de faturamento nos Estados Unidos de US$ 25 bilhões em 2020 e ainda cobra ações governamentais de ajuda. Este artigo da revista norte-americana Time traz casos de tentativas de adaptação ao distanciamento social e aos novos protocolos de higiene.
Há, por exemplo, quem promova festas nos rooftops, bares nas coberturas de hotéis (algumas semiclandestinas), além de reaproveitar quaisquer espaços ao ar livre, com limite de pessoas (shows mais intimistas), e ainda versões drive-in. O caso mais inusitado é o da empresa Micrashell, que inventou um rave suit para casas noturnas, um traje com capacete com filtros e luzes de neon para baladas ou grandes encontros.
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