Nesta ótima reportagem em vídeo, a revista The Economist fala do momento atual dos mercados mundiais e dos prováveis cenários futuros, a partir de uma retomada da economia chinesa, operando a 90% de sua capacidade. O ponto é que os 10% restantes, em geral no setor de entretenimento, incluem cinemas, restaurantes e aviação, com quedas de 40% a 80% em comparação com o período pré-pandemia.
A questão sanitária e econômica se alimentam mutuamente: mesmo quem não perdeu a fonte de renda não se sente seguro para voltar aos velhos hábitos de consumo, o que pode levar a um aumento dos pedidos de falência na retomada e a uma prolongada recessão mundial. Os negócios, portanto, terão de repensar seu relacionamento com os consumidores, criando novas formas de interação, física e psicológica, para reconstruir sua confiança.
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