É preciso conhecer a realidade para alterá-la, diz, sabiamente, o ditado. Mas para isso, precisamos não só coletar dados, mas pensar na forma de fazer isso e como decifrá-los. Hoje em dia, para governos e empresas, pior do que a falta de dados é uma coleta equivocada e leitura incorreta desse material. Este texto aborda como isso pode ser contraprodutivo quando estímulos ou soluções são baseados em dados enviesados.
O artigo fala dos limites da precisão dos números em capturar a “indisciplina da realidade”, ou seja, da representação do mundo de forma estatística. São apresentadas situações como algoritmos tendenciosos e “planilhas” que mostravam dados corretos, mas que não retratavam o mundo real. Por exemplo, uma cota maior de produção de tecido aferida por comprimento – a empresa batia a meta, mas sem aumentar a produção, porque havia diminuído a largura das bobinas.
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