É preciso conhecer a realidade para alterá-la, diz, sabiamente, o ditado. Mas para isso, precisamos não só coletar dados, mas pensar na forma de fazer isso e como decifrá-los. Hoje em dia, para governos e empresas, pior do que a falta de dados é uma coleta equivocada e leitura incorreta desse material. Este texto aborda como isso pode ser contraprodutivo quando estímulos ou soluções são baseados em dados enviesados.
O artigo fala dos limites da precisão dos números em capturar a “indisciplina da realidade”, ou seja, da representação do mundo de forma estatística. São apresentadas situações como algoritmos tendenciosos e “planilhas” que mostravam dados corretos, mas que não retratavam o mundo real. Por exemplo, uma cota maior de produção de tecido aferida por comprimento – a empresa batia a meta, mas sem aumentar a produção, porque havia diminuído a largura das bobinas.
ACESSE O CONTEÚDO COMPLETO (EM INGLÊS)
O Radar TSI #236 aborda como o mercado de fidelidade brasileiro bate recordes em 2024,…
Descubra como o Gotas está revolucionando a fidelidade nos clubes de futebol com SocialFi e…
O Radar TSI #235 aborda como a confiança, não perfeição, é o que sustenta a…
Descubra como os benefícios não transacionais operam no plano emocional e relacional da experiência do…
O Radar TSI #234 aborda as 5 lições dos melhores programas de fidelidade, case da…
Evento ABEMD Talks reúne grandes nomes do mercado em debate sobre o presente e o…