Em 2020, a economia global encolheu 4,4% (e o FMI projeta queda de 5,8% para o Brasil), mas a pandemia acelerou a digitalização dos negócios, o que abriu alternativas e deu fôlego aos empresários. Este artigo da Harvard Business Review apresenta um estudo da Fletcher School-Tufts University, dos EUA, em parceria com a Mastercard, que traz a avaliação de 90 países no Digital Evolution Scorecard, com quatro categorias: destaque, avanço, estagnação e atenção.
O Brasil se encaixa neste último bloco, em que os especialistas indicam: 1) Investimento de longo prazo para atender às deficiências de infraestrutura básica; 2) Ambiente institucional que fomente a adoção de consumo digital seguro e gere empregos; 3) Iniciativas público-privadas que promovam acesso digital às populações desfavorecidas; e 4) Aplicações que solucionem demandas e sejam catalisadoras do uso de ferramentas digitais (como pagamentos mobile).
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