Um dos maiores símbolos da economia do compartilhamento, a Airbnb “perdeu quase tudo” desde março, segundo Brian Chesky, CEO e fundador da empresa, em entrevista à CNBC, no fim de junho. A companhia demitiu 1,9 mil funcionários, 25% de sua mão de obra e, entre seus novos protocolos sanitários, vem testando pausas de 24h a 72h entre as locações, como forma de reconquistar confiança dos locatários.
Entre maio e junho houve certa retomada, com o mesmo número de reservas de 2019, mas entre os prognósticos da Airbnb está o fato de que o futuro será “muito diferente” do que conhecemos. Segundo Chesky, a recuperação pode levar mais tempo e deve haver um crescimento no turismo e lazer internos, com enfoque em viagens a comunidades locais.
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