RADAR é uma curadoria do Tudo Sobre Incentivos, um espaço dedicado a comentários e indicações de conteúdos relacionados ao mundo da fidelização e do engajamento. No Radar #120, apresentamos as tendências para o Loyalty B2B que incluem experiência, incentivo e recompensas.
Mais uma vez, fica claro que mesmo o cliente B2B busca fatores além dos transacionais na hora dos negócios. Como o comprador B2B é não somente bem informado mas também bastante ocupado, este artigo advoga pela geração de experiência, com 5 fatores a se trabalhar:
Este artigo da Incentive Research Foundation (IRF) trata de um tema essencial também para o Brasil: o uso de recompensas não-monetárias em tempos de inflação alta. O escopo aqui é do incentivo à força de trabalho, como reter talentos sem aumentar a folha de pagamentos e com custos adequados dos benefícios? Contudo, o levantamento traz insights abrangentes para a fidelização em geral.
Este é o papel das recompensas não-monetárias, como folgas extras, programas de bem-estar, opções flexíveis de jornada de trabalho etc. O texto cita um estudo da Universidade de Chicago que analisou como as pessoas “sentem X como elas calculam valor”. Basicamente, quando há valoração emocional, a quantidade de uma recompensa deixa de fazer efeito como atração e o cálculo não será racional. Para isso, claro, as recompensas não-monetárias precisam ser do interesse do público-alvo e também a forma com que são apresentadas tem impactos.
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No B2B, todos sabem, as carteiras de clientes são menores que no B2C, o que significa que qualquer perda gera impactos. Ao mesmo tempo, esse tamanho permite graus maiores de personalização e é por isso que programas de incentivo no setor são cruciais, sejam para forças de venda ou mesmo diretamente para empresas. Um levantamento global da Forrester mostra que 65% das empresas têm planos de implementar um novo programa de engajamento ou renovar um já existente nos próximos 12 meses.
Ainda de acordo com a pesquisa, atualmente, o cashback é a ferramenta mais utilizada, com 39% das empresas oferecendo resgate na própria marca e outros 32% com devoluções em dinheiro. O artigo ressalta ainda que é importante saber que o decisor em transações B2B tem prioridades diferentes do cliente final mas que isso não significa que incentivos emocionais não devam ser utilizados.
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