Um organizador de áudios que praticamente dominou os anos 2000, um dos pioneiros em venda de músicas, verdadeiro digital hub que ditou hábitos online do público, mas que caminhou nos anos 2010 para uma agonia lenta até ser definitivamente desativado, em 2019. Esse é o resumo da ópera da vida e morte do iTunes.
Sua relação, ou falta de, com todo o novo ecossistema digital (produtos Google, streaming de músicas) e com os próprios produtos da Apple acabou tornando o aplicativo obsoleto. Isso serviu de aviso para os novos super apps, que parecem atentos às novas tendências, às mudanças de comportamento dos clientes e à concorrência, como fatores primordiais para sobrevivência e relevância no mercado.
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