RADAR é uma curadoria do Tudo Sobre Incentivos, um espaço dedicado a comentários e indicações de conteúdos relacionados ao mundo da fidelização e do engajamento. No Radar #118, vamos falar sobre as duas escolas da fidelização: a razão e a emoção.
Existem duas escolas, ou vertentes, do Loyalty, para a autora deste texto: a da conveniência e a da consideração. A primeira seria racional (incentivos mais palpáveis ou financeiros, por exemplo), e a segunda, emocional (reconhecimento, algo pessoal). A fidelização da conveniência é centrada na recompensa e, por isso, vulnerável à concorrência. Já a da consideração se utiliza das preferências dos clientes, com jornadas e benefícios personalizados.
Seu fator emocional é que geraria relacionamento de longo prazo marca-cliente. Ou seja, mais que transações, laços. Isso é crucial em um mundo em que o custo de aquisição de clientes cresceu quase 50% nos últimos cinco anos (segundo a Marketing Metrics) e as novas gerações têm uma abordagem diferente em relação às marcas, privilegiando a experiência. Por isso a necessidade de planejamento, tecnologia e processos no Loyalty.
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