[Radar TSI #162] Lições da fidelização na Ásia-Pacífico, apps de shoppings, Fórum da ABEMF e +

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RADAR é uma curadoria do Tudo Sobre Incentivos, um espaço dedicado a comentários e indicações de conteúdos relacionados ao mundo da fidelização e do engajamento. No Radar TSI #162, apresentamos artigos sobre as lições da fidelização na região Ásia-Pacífico, aplicativos de shopping centers e seu uso com programas de fidelidade, uma entrevista com palestrante do Fórum da ABEMF e mais.


fidelização na Ásia-Pacífico

[MASTERCARD DATA & SERVICES]
Relatório sobre programas de fidelidade na região Ásia-Pacífico traz insights para o mundo todo

Opening the Loyalty Loop, relatório recém-lançado pelo departamento de dados da empresa de cartões, traz insights relevantes sobre novas abordagens em programas de fidelidade de empresas bancárias e do varejo na região Ásia-Pacífico. A inteligência, porém, serve para companhias do mundo todo. O ponto central é a mudança de um “loop fechado”, como um simples programa de pontos, para um “loop aberto”, em ecossistemas de fidelização.

O documento chama de ecossistema as redes de marcas que permitem ganhar pontos em uma empresa e trocá-los por recompensas em outra. Diferem de uma coalizão porque cada empresa mantém seu próprio programa. Na pesquisa realizada pela Mastercard, 35% dos executivos afirmaram entender esse tipo de programa de fidelidade como aqueles bem-sucedidos no futuro. O relatório traz ainda outras informações, como porcentagem de vendas atribuídas aos programas (39% das companhias responderam entre 30% e 50%).

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[VALOR ECONÔMICO]
Aplicativos e programas de relacionamento impulsionam vendas em shopping centers

Na esteira da pandemia, os aplicativos de shopping centers tiveram um boom e auxiliaram na digitalização dos consumidores. Mas, ao contrário do que se poderia imaginar, a volta às lojas físicas não diminuiu seu interesse. Segundo levantamento da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), 35% dos frequentadores têm hoje esse tipo de app, contra 10% antes da pandemia. A razão: agilidade, informação e relevância de forma centralizada.

Entre os serviços de algumas redes estão estacionamento e acesso sem cancelas, cadastramento de notas fiscais para promoções, descontos. A conexão com programas de fidelidade também faz parte de alguns desses aplicativos, com redes aceitando pontos para pagamentos de estacionamento e troca de produtos. Uma rede consegue reconhecer 30% de suas vendas por meio do programa de relacionamento. Para outra, o ticket médio de quem tem o app é sete vezes maior do que aquele de quem não o possui.

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[FORBES]
Programas de fidelidade que impulsionam a conexão emocional marca-cliente

Grandes marcas vão além dos benefícios tangíveis, como pontos ou descontos, para fidelizar seus clientes com experiências e conexão emocional. Segundo a Cap Gemini, 70% dos consumidores engajados emocionalmente gastam duas vezes mais com as marcas com as quais são leais. Outro levantamento da consultoria descobriu que 77% dos programas de fidelidade baseados apenas em comportamentos transacionais fracassam nos primeiros dois anos.

O artigo traz o case de sucesso da Adidas, com seu programa adiClub, que inclui parcerias com clubes de futebol patrocinados pela companhia. Isso possibilita aos participantes a chance de ganhar ingressos, viagens, participar de eventos, além do acesso a apps de treino que geram pontos por atividades realizadas. Ou seja, o programa recompensa seus membros por ações ligadas a seus hobbies, estilos de vida etc, construindo a conexão emocional marca-cliente.

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[ABEMF]
Palestrante do 6º Fórum de Fidelização, especialista da Deloitte dá entrevista exclusiva

A sexta edição do Fórum Brasileiro de Fidelização, promovido pela Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (ABEMF), acontece no próximo dia 12 de setembro, em São Paulo, e está com inscrições abertas. Um dos palestrantes será o representante da Deloitte Consulting dos Estados Unidos, Brendan Boerbaitz, em sua segunda participação no evento, desta vez abordando a inteligência artificial. Ele adiantou alguns tópicos nesta entrevista exclusiva.

Segundo Boerbaitz, um levantamento recente prevê que os gastos globais com IA vão saltar dos US$ 50 bilhões de 2020 para mais de US$ 110 bilhões em 2024. E um relatório da Deloitte mostra que 94% dos líderes globais creem que a IA será crucial para o sucesso de suas empresas nos próximos cinco anos. Mas, para gerar relacionamento, os investimentos em inteligência artificial devem ocorrer sob uma filosofia “com humanos” em vez de “no lugar de humanos”.

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