Um retorno retumbante, devido à demanda represada, ou uma volta mais comedida, baseada em uma nova gama de hábitos? Tamas Oszi, gerente de Marketing da Antavo acredita que haverá um planejamento maior de gastos, com menos espaço para “compras de vitrine”, feitas por impulso, mas que também pode haver “compra-terapia” logo no início da reabertura.
Dois pontos se destacam: trazer de volta o consumidor que se acostumou com a comodidade das compras online e atender a uma nova demanda com equipes reduzidas, por exemplo. Seja qual for o caso, os programas de fidelidade devem estar no horizonte dos lojistas – e não apenas cupons de desconto, mas relacionamento e experiências, com devido acompanhamento de KPIs.
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