RADAR é uma curadoria do Tudo Sobre Incentivos, um espaço dedicado a comentários e indicações de conteúdos relacionados ao mundo da fidelização e do engajamento. No Radar #117, vamos falar sobre os grandes fabricantes que precisam ser mais colaborativos com seus fornecedores.
O poder de compra e barganha das grandes companhias é conhecido. O que este texto argumenta é que o panorama mundial atual alterou as cadeias de suprimento e essas empresas precisam mudar suas relações B2B. Apenas pressão não serve mais, é necessário tratar o fornecedor, especialmente os menores, de forma menos transacional e mais como um parceiro. O exemplo é o dos grandes fabricantes de equipamentos, que se utilizam de muita terceirização.
Segundo o artigo, contratos que asfixiam o fornecedor (com preços fixos, que não incluem choques, como os do aumento do preço do petróleo, além de cláusulas que permitem a busca de outros fornecedores sem aviso prévio) não são benéficos no longo prazo. Hoje, com as extensas cadeias de suprimento, qualquer disrupção, como falências, pode parar uma fábrica. O autor indica, então, parcerias mais colaborativas, com flexibilidade nos contratos e revisão de níveis de estoque e fornecimento.
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